Citado em crônicas do século XVI, Pêra-Manca foi o vinho eleito para selar o encontro entre Pedro Álvares Cabral e os Indígenas, na sua chegada ao Brasil em 1500. A sua história remonta à Idade Média e o seu nome inspira-se no terreno onde estavam os vinhedos, um barranco com pedras soltas. Dizia-se na época que as pedras balançavam, mancavam. Eram "pedras mancas". Hoje, Pêra-Manca é o vinho de exceção da Adega Cartuxa - Fundação Eugénio de Almeida. É produzido unicamente quando todos os requisitos de excepcional qualidade se cumprem.
País: Portugal
Graduação alcoólica: 14,5%
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